A instabilidade da perovskita, que faz com que ela se degrade muito mais rápido que o silício, é um dos grandes desafios a ser superado. O módulo de silício pode durar até thirty anos sem grandes perdas na eficiência, enquanto as células do novo material chegam com muito esforço a pouco mais de um ano.
Combinando estas funcionalidades, o SEMS se destaca como uma solução integral para gestão e monitoramento de usinas energéticas, oferecendo aos seus usuários as ferramentas necessárias para maximizar a eficiência, a produção de energia e a sustentabilidade operacional, sempre com a máxima qualidade.
A técnica de produção das células de perovskita em desenvolvimento pela CSEM Brasil carrega a experiência da empresa na fabricação das células orgânicas De forma sucinta, o processo lembra uma impressora. Cada um dos materiais que compõem as células é transformado em uma tinta e impresso separadamente.
Dessa forma, se torna essencial para integradores de energia solar, pois fornece informações que ajudam a otimizar o desempenho do projeto solar, identificar problemas de funcionamento, realizar manutenção preventiva e garantir o sucesso do cliente com mais economia e menos investimento.
Os painéis solares, que são os equipamentos instalados nos telhados de residências ou outros imóveis, por exemplo, são os responsáveis por captar a luz solar, por meio de células fotossensíveis.
"É bastante diferente do que se vê em outros materiais. No silício cristalino, por exemplo, os átomos tendem a ficar em posições bem definidas, mas nas perovskitas eles se movem muito. Acredita-se que esse é um dos motivos para que sejam tão instáveis."
Marcos do Amaral Jorge Em 1954, engenheiros do laboratório Bell Labs, nos Estados Unidos, demonstraram pela primeira vez o funcionamento de uma célula fotovoltaica, capaz de captar a energia gerada por uma fonte luminosa e convertê-la em eletricidade. O produto foi desenvolvido para garantir o abastecimento elétrico dos futuros satélites espaciais de telecomunicações, que à época existiam apenas nas pranchetas dos engenheiros e nas mentes dos escritores de ficção científica.
A evidência dessas estatísticas é que muita inovação ocorreu neste setor desde 2002 e agora estamos apenas appearçando a ver os benefícios desses esforços inventivos. Além disso, ao decompor as estatísticas por tipo SolarView de tecnologia, podemos identificar have a tendencyências no setor das energias renováveis.
Ainda em 2012, Graeff, que é professor da Faculdade de Ciências da Unesp, no câmpus de Bauru, notou que os resultados de eficiência alcançados pela perovskita já a tornavam uma candidata a fazer frente às células solares de silício.
O avanço tecnológico trouxe a possibilidade de gerenciar e monitorar usinas fotovoltaicas de maneira remota, transformando as operações e a manutenção dessas instalações.
Isso proporciona um maior controle sobre a produção de energia, permitindo a identificação rápida de eventuais falhas, a tomada de medidas corretivas imediatas e a maximização do rendimento solar.
A ferramenta deve enviar alertas e notificações quando algo estiver errado com a sua usina. Isso pode ajudá-lo a evitar problemas e garantir que a usina esteja funcionando com eficiência.
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“A área de eletrônica no Brasil sempre foi secundária. Agora, talvez tenhamos uma opportunity para desenvolver uma indústria de alta tecnologia competitiva e capaz de exportar para o mundo todo”, diz.